Greve

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IFTO retoma aulas no dia 24

Os mais de 9 Mil alunos dos cursos presenciais dos campi de Araguaína, Gurupi, Palmas, Paraíso do Tocantins e Porto Nacional retornarão suas atividades acadêmicas

Professores decidem pela volta às aulas em 44 universidades

A greve dos professores chegou ao fim em 44 de 57 universidades federais como um todo ou apenas em alguns câmpus. As universidades federais do Paraná, de Mato Grosso do Sul, do Piauí e Rural do Rio de Janeiro decidiram retomar as atividades. Das 59 instituições federais de educação superior, duas não aderiram às paralisações — as federais do Rio Grande do Norte (UFRN) e de Itajubá (Unifei). Na quinta-feira, 13, os professores das universidades federais de São Paulo (Unifesp) e de Tocantins (UFT) optaram pelo retorno em todos os câmpus. A de Roraima também encerrou a paralisação em todas as unidades. Na quarta-feira, 12, as universidades federais do Amazonas (Ufam), Maranhão (UFMA), Uberlândia (UFU), Vale do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), Ouro Preto (Ufop) e Paraíba (UFPB) decidiram pela volta. Com a decisão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Tocantins de encerrar a paralisação na quinta-feira, 13, o número de institutos que decidiram encerrar o movimento por completo chega a 38. Apenas três mantêm paralisação parcial. Reposição — O Ministério da Educação tem acompanhado a volta das atividades acadêmicas ao receber e analisar o planejamento das instituições para a reposição dos dias parados. De acordo com o secretário de educação superior do MEC, Amaro Lins, instituições que oficialmente ainda não definiram, em assembleia, o fim da greve já estão retomando as aulas. “Independentemente de uma decisão formal dos sindicatos, temos percebido que a greve está em processo de encerramento e há ampla retomada das atividades em diversos cursos”, afirmou. O governo federal encerrou as negociações com os sindicatos dos docentes e com todas as outras categorias, pois a Lei Orçamentária Anual (LOA) foi encaminhada ao Congresso Nacional em 31 de agosto. Após o envio, o Congresso Nacional rejeita a inclusão de novos valores para questões salariais. Valorização — Na proposta de carreira dos professores das universidades e dos institutos federais, apresentada previamente às entidades representativas dos professores e enviada ao Legislativo, o governo busca a valorização da dedicação exclusiva e da titulação dos docentes. O aumento prevê o mínimo de 25% e o máximo de 40%, a serem aplicados nos meses de março de 2013 (50%), de 2014 (30%) e de 2015 (20%). Fica assegurado, portanto, reajuste mínimo de 13% a partir de março do próximo ano. Para a concessão do reajuste, o governo liberou, no orçamento, recursos de R$ 4,2 bilhões.

Professores decidem pelo fim da greve

Onde será discutido também a possibilidade de cancelamento do calendário acadêmico, assim como qualquer outra proposta apresentada. Porém, segundo o DCE- UFT, o cancelamento do calendário já é taxada como reprovada, já que a maioria dos professores apoiam a posição dos alunos sobre o não cancelamento.

Instituições federais de ensino começam a encerrar greve

As universidades federais que decidiram encerrar a greve dos professores, totalmente ou em alguns câmpus, chegam a 33. Esse também é o número de institutos federais de educação, ciência e tecnologia que deram fim ao movimento de paralisação

Governo enviará proposta de reajuste salarial ao congresso

O secretário de Ensino Superior do Ministério da Educação, Amaro Lins, disse acreditar que, a partir da próxima semana, as universidades federais começarão a retomar as atividades. No entanto, as três entidades que se recusaram a ratificar o acordo pretendem continuar com a greve.

Greve: Andes rejeita proposta do Governo Federal

A Associação Nacional dos Docentes do Ensino Superior (Andes), principal entidade representativa dos professores de instituições federais de ensino, divulgou hoje (26) comunicado oficial rejeitando a nova proposta do Ministério do Planejamento

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